Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Mais filtros










Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Surg. cosmet. dermatol. (Impr.) ; 9(4): 304-307, out.-dez. 2017. graf., ilus., tab.
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-880502

RESUMO

Introdução: O microagulhamento, também conhecido como terapia percutânea de indução de colágeno, é procedimento seguro e eficaz, usado para rejuvenescimento, melhora de cicatrizes, melasma, alopecias e outras indicações clínicas, bem como drug delivery em geral. Apesar dos benefícios e da segurança da técnica, o controle da dor ainda é seu maior fator limitante. Objetivo: Avaliar se a realização de drug delivery de anestésicos tópicos imediatamente antes do microagulhamento pode diminuir a sensação de dor. Métodos: Estudo-piloto de casos, split face com nove pacientes consecutivos, buscando tratamento para cicatrizes de acne, rejuvenescimento e melhora da firmeza da pele. Após limpeza da pele, foi aplicado creme anestésico tópico em toda a face, seguido de drug delivery deste com roller de 0,5mm somente no lado esquerdo. Imediatamente após, o anestésico foi removido de toda a face e realizado o microagulhamento nos dois lados com roller de 1mm. Resultados: O lado esquerdo da face, onde foi realizado drug delivery do anestésico tópico antes do microagulhamento, apresentou significativa diminuição da dor (p < 0,01) com média de 3,33 (± 1,49) quando comparado com o lado direito da face [média de 5,22 (± 1,74)], no qual foi aplicado o mesmo anestésico e pelo mesmo tempo. Conclusão: Neste ensaio, a técnica de drug delivery do anestésico tópico foi eficaz e segura para diminuir a sensação de dor durante o microagulhamento.


Introduction: Microneedling, also known as percutaneous collagen induction therapy, is a safe and effective procedure, mostly used for rejuvenation, treatment of scars, melasma, alopecia, and other conditions, as well as for drug delivery. Despite the safety and benefits of this technique, the control of pain during the procedure is its major limiting factor. Objectives: To assess whether the drug delivery system for topical anesthesia immediately before a microneedling session is capable of reducing the pain. Methods: A split-face pilot study was carried out with nine consecutive cases of microneedling that had been indicated for the treatment of acne scars, rejuvenation and collagen induction. All patients underwent cleansing of the skin followed by the application of topical anesthetics on the entire face, and drug delivery with a 0.5mm roller only on the left hand side of the face. Next, all anesthetics were removed and microneedling with a 1.0mm roller was performed on both sides of the face Results: There was a significant reduction of the pain on the left hand side of the face, where the drug delivery was carried out (p <0.01), with a mean value of 3.33 (± 1.49) on the Visual Analogue Scale as compared to the right hand side, which yielded a mean value of 5.22 (± 1.74). Conclusion: The topical anesthetic drug delivery technique was effective and successful in reducing the pain during microneedling procedures carried out in the study's patients group.

2.
Rev. bras. anestesiol ; 60(5): 484-494, set.-out. 2010. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-560678

RESUMO

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A anestesia peridural é utilizada para alívio da dor no trabalho de parto e está associada a baixos índices de complicações. Estudos com enantiômeros levógiros dos anestésicos locais demonstraram maior segurança em função da menor cardiotoxicidade. Este estudo teve o objetivo de avaliar a latência e a duração da analgesia e as repercussões maternas e fetais com o emprego da bupivacaína (S75-R25) e da ropivacaína quando utilizadas para analgesia de parto por bloqueio peridural. MÉTODOS: Realizou-se um ensaio clínico prospectivo, duplamente encoberto e aleatório, de 49 pacientes gestantes de termo, apresentando baixo risco, com indicação de parto vaginal, idade entre 15 e 35 anos, ASA I ou II distribuídas em dois grupos: GI - bupivacaína (S75-R25) 0,25 por cento; GII - ropivacaína a 0,20 por cento. RESULTADOS: Evidenciou-se diferença estatisticamente significante entre os dois grupos 30 minutos após a instalação da peridural, sendo os escores de dor maiores no grupo que utilizou a ropivacaína. Não foram encontradas diferenças estatísticas significativas quanto a latência de analgesia, nível sensorial do bloqueio, volume de anestésico local, dose de resgate, duração do trabalho de parto e da analgesia, frequência de parto instrumental, alterações hemodinâmicas, escores de Apgar ou pH do cordão umbilical e incidência de eventos adversos. CONCLUSÕES: O uso de bupivacaína (S75-R25) e ropivacaína para a analgesia de parto proporcionou boas condições para a realização da anestesia peridural com pequenas ocorrências de eventos adversos.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Spinal anesthesia is used for relief of pain during labor and it is associated with low indices of complications. Studies with levorotatory enantiomers of local anesthetics demonstrate higher safety due to the lower cardiotoxicity. The objective of this study was to evaluate the latency and duration of analgesia and maternal and fetal repercussions with bupivacaine (S75-R25) and ropivacaine in spinal anesthesia for labor analgesia. METHODS: A prospective, double-blind, randomized clinical assay was undertaken with 49 labouring parturients with low risk, with indication of vaginal delivery, ages 15 to 35 years, ASA I or II, divided into two groups: GI - 0.25 percent bupivacaine (S75-R25); GII - 0.20 percent ropivacaine. RESULTS: A statistically significant difference was observed between the two groups 30 minutes after the spinal anesthesia, and pain scores were higher in the ropivacaine group. Statistically significant differences were not observed regarding the latency of analgesia, sensorial level of the blockade, volume of local anesthetic, rescue dose, duration of labor and analgesia, frequency of instrument-assisted labor, hemodynamic changes, Apgar scores or umbilical cord blood pH, and incidence of adverse events. CONCLUSIONS: The use of bupivacaine (S75-R25) and ropivacaine in labor analgesia provided good conditions for spinal anesthesia with small indices of adverse events.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: La anestesia epidural se usa para el alivio del dolor en el parto y está asociada a bajos índices de complicaciones. Estudios con enantiómeros levógiros de los anestésicos locales, han demostrado una seguridad más elevada en función de una menor cardiotoxicidad. Este estudio quiso evaluar la latencia y la duración de la analgesia y las repercusiones maternas y fetales con el uso de la bupivacaína (S75-R25) y de la ropivacaína cuando se usan para la analgesia de parto por bloqueo epidural. MÉTODOS: Realizamos un ensayo clínico prospectivo, encubierto y randomizado, con 49 pacientes gestantes a término, que presentaban bajo riesgo, con indicación de parto vaginal, y una edad entre los 15 y los 35 años, ASA I o II distribuidas en dos grupos: GI - bupivacaína (S75-R25) 0,25 por ciento; GII - ropivacaína a 0,20 por ciento. RESULTADOS: Quedó evidenciada la diferencia estadísticamente significativa entre los dos grupos, 30 minutos después de la administración de la epidural, siendo que las puntuaciones de dolor fueron más elevadas en el grupo que utilizó la ropivacaína. No se encontraron diferencias estadísticas significativas en cuanto a la latencia de la analgesia, nivel sensorial del bloqueo, volumen del anestésico local, dosis de rescate, duración del parto y de la analgesia, frecuencia de parto instrumental, alteraciones hemodinámicas, puntuaciones de Apgar o pH del cordón umbilical e incidencia de eventos adversos. CONCLUSIONES: El uso de la bupivacaína (S75-R25) y la ropivacaína para la analgesia de parto, proporcionó buenas condiciones para la realización de la anestesia epidural con pequeñas incidencias de eventos adversos.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Feminino , Humanos , Gravidez , Adulto Jovem , Raquianestesia , Amidas/uso terapêutico , Anestesia Obstétrica/métodos , Anestésicos Locais/uso terapêutico , Bupivacaína/uso terapêutico , Método Duplo-Cego , Estudos Prospectivos , Adulto Jovem
3.
Rev. bras. anestesiol ; 60(5): 495-512, set.-out. 2010. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-560679

RESUMO

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A anestesia peribulbar pode reduzir o fluxo sanguíneo ocular (FSO) por elevação da pressão intraocular (PIO) ou ação de fármacos. A ropivacaína tem baixa toxicidade e ação vasoconstritora intrínseca ainda não comprovada sobre vasculatura ocular. Medidas da amplitude de pulso ocular (APO) permitem avaliação indireta do FSO. O objetivo deste estudo é avaliar, via FSO, a ação vasoconstritora da ropivacaína em anestesia peribulbar. MÉTODO: Quarenta olhos submetidos a bloqueio peribulbar com 7 mL de solução anestésica, sem vasoconstritor, foram separados aleatoriamente em dois grupos: ropivacaína (n = 20) e bupivacaína (n = 20). Foram avaliados PIO, pressão de perfusão ocular (PPO), APO, variáveis hemodinâmicas e grau de acinesia antes e aos 5 e 10 minutos após bloqueio peribulbar. Para avaliação dos parâmetros oculares, utilizou-se tonômetro de contorno dinâmico. A sedação foi idêntica nos dois grupos. RESULTADOS: Não houve variação significativa dos parâmetros hemodinâmicos e da intensidade de bloqueio motor entre os grupos. Aos 5 e 10 minutos houve diferença de PIO, PPO e APO entre os grupos (p < 0,05). A variação da PIO aos 5 e 10 minutos foi, respectivamente, de -0,88 por cento e -4,54 por cento com ropivacaína e 17,61 por cento e 16,56 por cento com bupivacaína. A alteração da PPO após 5 e 10 minutos foi de 1,5 por cento e 4,2 por cento com ropivacaína, e de -7 por cento e -6 por cento com bupivacaína. A APO variou -55,59 por cento e -59,67 por cento com ropivacaína aos 5 e 10 minutos, e -34,71 por cento e -28,82 por cento com bupivacaína. CONCLUSÕES: A ropivacaína reduziu mais intensamente a amplitude de pulso ocular, apesar das pequenas alterações de PIO e PPO. A diminuição do fluxo sanguíneo ocular pela ropivacaína pode ser atribuída ao seu efeito vasoconstritor.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Peribulbar anesthesia can reduce ocular blood flow (OBF) by increasing intraocular pressure (IOP) or due to the action of drugs. Ropivacaine has low toxicity and intrinsic vasoconstrictive properties, yet to be proven on the ocular vasculature. Measurements of ocular pulse amplitude (OPA) allow the indirect evaluation of the OBF. The objective of the present study was to evaluate through the OBF the vasoconstrictive properties of ropivacaine in peribulbar anesthesia. METHODS: Forty eyes undergoing peribulbar anesthesia with 7 mL of anesthetic solution without vasoconstrictor were randomly divided into two groups: ropivacaine (n = 20) and bupivacaine (n = 20). The IOP, ocular perfusion pressure (OPP), OPA, hemodynamic parameters, and the degree of akinesia before and 5 and 10 minutes after the blockade were evaluated. A dynamic contour tonometer was used to evaluate ocular parameters. Sedation was similar in both groups. RESULTS: A significant variation in hemodynamic parameters and intensity of the motor blockade was not observed between groups. Differences in IOP, OPP, and OPA (p < 0.05) were observed between both groups at 5 and 10 minutes. The variation of IOP at 5 and 10 minutes was -0.88 percent and -4.54 percent, respectively with ropivacaine, and 17.61 percent and 16.56 percent with bupivacaine. The change in OPP after 5 and 10 minutes was 1.5 percent and 4.2 percent with ropivacaine, and -7 percent and -6 percent with bupivacaine. Ocular pulse amplitude varied -55.59 percent and -59.67 percent with ropivacaine at 5 and 10 minutes, and -34.71 percent and -28.82 percent with bupivacaine. CONCLUSIONS: Ropivacaine reduced more intensely the ocular pulse amplitude despite little changes in IOP and OPP. The reduction in ocular blood flow caused by ropivacaine can be attributed to its vasoconstrictive effect.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: La anestesia peribulbar puede reducir el flujo sanguíneo ocular (FSO) por elevación de la presión intraocular (PIO) o por la acción de fármacos. La ropivacaína tiene una baja toxicidad y una acción vasoconstrictora intrínseca que todavía no ha sido comprobada sobre la vasculatura ocular. Medidas de la amplitud del pulso ocular (APO) permiten una evaluación indirecta del FSO. El objetivo de este estudio es evaluar, vía FSO, la acción vasoconstrictora de la ropivacaína en la anestesia peribulbar. MÉTODO: Cuarenta pacientes, sometidos a bloqueo peribulbar con 7 mL de solución anestésica, sin vasoconstrictor, fueron divididos aleatoriamente en dos grupos: Ropivacaína (n = 20) y bupivacaína (n = 20). Se evaluaron PIO, presión de perfusión ocular (PPO), APO, variables hemodinámicas y el grado de acinesia antes y a los 5 y 10 minutos posteriores al bloqueo peribulbar. Para la evaluación de los parámetros oculares, se utilizó el tonómetro de contorno dinámico. La sedación fue idéntica en los dos grupos. RESULTADOS: No se registró variación significativa de los parámetros hemodinámicos y de la intensidad del bloqueo motor. A los 5 y 10 minutos, se registró una diferencia de PIO, PPO y APO entre los grupos (p < 0,05). La variación de la PIO a los 5 y 10 minutos fue, respectivamente, de -0,88 por ciento y -4,54 por ciento con ropivacaína y de 17,61 por ciento y 16,56 por ciento con bupivacaína. La alteración de la PPO después de 5 y 10 minutos fue de 1,5 por ciento y 4,2 por ciento con ropivacaína, y de -7 por ciento y -6 por ciento con bupivacaína. La APO varió -55,59 por ciento y -59,67 por ciento con ropivacaína a los 5 y 10 minutos, y -34,71 por ciento y -28,82 por ciento con bupivacaína. CONCLUSIONES: La ropivacaína redujo más intensamente la amplitud del pulso ocular, a pesar de las pequeñas alteraciones de PIO y PPO. La disminución del flujo sanguíneo ocular por la ropivacaína puede ser atribuida a su efecto vasoconstrictor.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Amidas/uso terapêutico , Anestésicos Locais/uso terapêutico , Bupivacaína/uso terapêutico , Olho/irrigação sanguínea , Vasoconstrição/efeitos dos fármacos , Túnica Conjuntiva/transplante , Método Duplo-Cego , Estudos Prospectivos , Pterígio/cirurgia , Fluxo Sanguíneo Regional/efeitos dos fármacos
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...